sexta-feira, maio 15, 2009

O tempo passa, o tempo voa...

A oposição faz o papel dela ao tentar taxar o Companheiro Lula de confiscador da poupança alheia. A dura verdade, porém, é que alguém, algum dia, precisará mexer de vez no rendimento da caderneta. A questão é cristalina como a reputação dos nossos digníssimos deputados e senadores: nenhuma economia pode ter uma aplicação financeira que garanta um rendimento mínimo para todo sempre, amém, seja ele qual for.

A sacanagem dessa história é: por que os nobres companheiros petistas não pensaram em fazer as mudanças quando os juros estavam em alta e, portanto, a poupança não valia nada?

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