segunda-feira, maio 07, 2007

Perfis S&P apresenta: Companheiro Lula

Iniciamos hoje uma nova série neste S&P: os Perfis S&P. Neste espaço, deixaremos para a posteridade nossas impressões digitais sobre algumas personalidades do meio sexopolitiquês brasileiro. E para começar, nada melhor do que ele, o presidente-unanimidade Luiz Inácio Lula da Silva, o Companheiro Lula.

Perfis S&P - Edição I
Companheiro Lula
(Também conhecido como: Sapo Barbudo, Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou..., Luiz Inércio, Lula Molusco)


Diz a lenda que o garoto Luiz Inácio, antes de virar música dos Paralamas do Sucesso, era mais um filho de família pobre do sertão nordestino. No melhor estilo Scarlett O’Hara, um belo dia o menino olhou para o horizonte, pegou um rabanete do solo arrasado pela seca e gritou: Jamaif fentirei fome novamente!

Assim como a heroína vivida por Vivian Leigh, o futuro presidente não mediu esforços para cumprir a palavra. Como não tinha o corpinho da atriz, Luiz Inácio decidiu incorporar o apelido “Lula”, dos tempos em que era fã do desenho Bob Esponja, e veio ganhar a vida no ABC paulista.

O Companheiro sempre se valeu do fato de todos o acharem burro para se dar bem. Foi desse modo que, muito antes de qualquer preceito apontado por sociólogos como Domenico de Masi, nosso herói descobriu uma maneira de deixar de trabalhar aos 30 anos de idade: virou sindicalista e criou um partido político.

A vida ia bem para Lula, mas ele achava que podia mais. A grana das pensões não era muita e a influência do sindicato não era suficiente para fazer uma grande empresa de telecomunicações financiar o projeto do filho de passar o resto da vida jogando videogame.

Empreendedor por natureza, o Companheiro decidiu então ingressar em um negócio que estava apenas começando: se candidatar a presidente da República. O plano era perfeito e consistia em adotar um discurso ultra-radical, conquistar apenas parte do eleitorado e perder a disputa. Nos anos seguintes e às custas do partido, passaria o tempo inteiro falando mal do adversário vencedor, até as próximas eleições, quando perderia novamente.

A situação se estendeu por 13 anos, até que, por um descuido de um marqueteiro – que o transformou em uma espécie de Papai Noel de língua presa –, Lula chegou lá. No final, o negócio não se provou ruim para o Companheiro, que passou a ter não só casa, comida e roupa lavada como também um avião, que o leva para pagar mico em vários lugares do mundo o ano inteiro - e sem crise de controladores.

Entre suas principais realizações estão dois programas. Durante o primeiro mandato, criou o Ministério Zero, no qual promete dar pelo menos um cargo público para cidadão. A iniciativa até o momento não mostrou resultados, pois o presidente ainda sofre para acomodar os aliados petistas, mais numerosos que a população brasileira.

Em seu segundo mandato como presidente, lançou o PAC – Programa de Aceleração do Churrasco –, que vem recebendo críticas e teve algumas obras embargadas pelo Ibama, preocupado com o impacto da fumaceira na camada de ozônio.

4 comentários:

Anônimo disse...

Ô falta do que fazer... adorei o perfil do Lula! Vc podia agora fazer um do Bento 16

Discoteca Completa disse...

Olha, se mexer com política já dá tanta confusão, imagina se eu meto religião (com todo respeito, claro) no meio desse blog?

Anônimo disse...

Isso que é genro obediente!!

Discoteca Completa disse...

É melhor não falar nada, Rejane. Quem anda usando o lobby atualmente é vc...