Bergman e eu
A morte do grande Ingmar Bergman me fez parar para pensar que talvez nunca tenha assistido aos filmes dele como deveria. Bergman me surgiu primeiro como um nome, sinônimo de cinema difícil e, por isso, genial. E foi assim que tive contato com suas películas, ainda nos remotos tempos de faculdade.
Acostumado à estética televisiva, foi difícil digerir os Morangos Silvestres. Mas, para todos os efeitos, disse a todos que considerei o filme uma obra-prima. Se não tivesse visto na seqüência O Sétimo Selo, cujo teor filosófico me fez mais sentido naquele tempo, hoje Bergman certamente passaria por mim como mais um desses diretores chatos vindos da Europa.
Classificação S&P:
Ingmar Bergman: "A" (pode ser elevado para "A+" assim que eu rever os filmes do cineasta)
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